Etiqueta


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 Nas várias circunstâncias de nossas vidas, tanto social quanto profissional, estamos sempre nos relacionando com outras pessoas. Nestes relacionamentos, somos sempre alvos de simpatia ou antipatia. 

As portas se abrem para nós se somos alvos da simpatia das outras pessoas.
 Conseguimos o que queremos e nossas pretensões são ouvidas e,  na maioria das vezes, atendidas. 

Ao contrário, se somos alvos da antipatia alheia, todas as portas se fecham para nós. As oportunidades escapam como areia entre os nossos dedos, e sempre saímos frustrados e decepcionados destas experiências. 

Mas como exercitar atitudes assertivas para captar a simpatia das pessoas? 

Para atingirmos este objetivo, vêm em nosso auxílio alguns pressupostos importantes de etiqueta, cortesia ou boas maneiras. Conhecendo-os e  praticando-os em nosso dia-a-dia, estaremos, certamente,  mais aptos a tomar posse de todas as oportunidades de sucesso que se nos apresentam. 

Muitos pensam erroneamente que aprender etiqueta se resume a manusear corretamente os talheres e se comportar bem em eventos palacianos.
 Mas se esquecem das inúmeras "bolas fora" atiradas diariamente por pessoas desavisadas que certamente deveriam ter aprendido o comportamento adequado para não desafinar nas circunstâncias da vida. 

Dentre as mais comuns "bolas fora", e as mais perigosas pois já estão incorporadas ao modo de agir de muitas pessoas, podemos destacar: 

- revelar segredos 
- fazer perguntas sobre assuntos pessoais 
- fazer visitas sem avisar 
- furar filas 
- entrar nos aposentos sem bater na porta 
- conversar tocando nas pessoas 
- falar sem olhar no rosto do interlocutor ou usando óculos escuros 
- usar palito 
- mascar chicletes
- bocejar, tossir e espirrar sem colocar a mão na frente 
- tocar o doente que está acamado 
- falar mal da vida alheia 
- abusar de perfume 
- fumar no elevador 
- interromper os outros para contradizer e dar conselhos 
que não foram pedidos 
- irritar-se ao ouvir opiniões contrárias 
- ser o dono da verdade 
- excesso de curiosidade e ou de intimidade 
- o uso da franqueza sem o devido tato 
- falar cuspindo 
- jogar lixo fora do local adequado 
- atingir os outros com guarda-chuvas 
- prender o elevador 
- se despedir dos outros obstruindo portas 
- conversar obstruindo as calçadas 
- molhar os pedestres passando em poças d´água em dias de chuva 
- deixar correspondência sem resposta 
- discutir com o cônjuge em público 
- roubar a vaga de estacionamento de quem já estava esperando 
- falar palavrões 
- não usar expressões como:
Bom dia, Boa tarde, Boa noite, Com licença, Obrigado(a) e Desculpe-me.

Se algumas vezes você tem dado chance a estas "bolas fora", elimine-as de vez da sua vida. 


Substitua-as pelas dicas abaixo: 

Aprenda - humildemente. 
Ensine - praticando. 
Administre - sendo educando. 
Obedeça - sendo prestativo. 
Ame - edificando. 
Tema - a você mesmo(a).
Sofra - aproveitando. 
Fale - construindo. 
Ouça - sem malícia. 
Ajude - elevando. 
Ampare - se levantando. 
Passe - servindo. 
Peça - com juízo. 
Espere - trabalhando. 
Creia - agindo. 
Confie - vigiando. 
Receba - distribuindo. 
Atenda - com gentileza. 
Coopere - sem apego. 
Socorra - melhorando. 
Esclareça - com respeito. 
Semeie - sem aflição. 
Estude - aperfeiçoando. 
Caminhe - com todos. 
Avance - auxiliando. 
Aja - no bem-estar geral.
Corrija - com bondade. 
Perdoe - sempre.
 

Comentários

  1. Silvia,
    O cotidiano tem deixado as pessoas mais estressadas, individualistas, invasivas e deseducadas. Praticar a gentileza significa abrir a guarda. Tomara que mais pessoas mudem seus hábitos por estes mais simpáticos.
    beijo, menina

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  2. Denise,

    Adoro quando vc me chama de menina, rsrsrs

    bjsss

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  3. Sil...

    tô di "bico" aqui... vc não me convidou e eu, infringindo "uma das regras de etiqueta", tô aqui :o| ... desculpa eu, tá? :o)

    Eu conhecia parte deste texto... foi ótimo tê-lo econtrado "inteiro" aqui.

    Bom seria se ao invés de ficarem só apregoando nas mídias os direitos dos menores e(sic) adolecentes, intercalassem "vez o otra" esse ensinamento também. Talvez recuperassemos um pouco do muito que se perdeu no tempo. Coisas bobas tais como dar lugar aos mais velhos, respeitá-los, dar prioridade às grávidas e deficientes... como era no "meu" tempo... vc, mocinha como é, deve saber disso só por histórias contadas pelos vovôs e vovós. Isso tudo e mais alguma coisa, no meu tempo se chamava "educação" e, quando partindo de um homem (mesmo que esse homem ainda fosse só um menino), se chamava "cavalheirismo". Agora virou "lei"... que, a propósito, como tantas outras neste país, nem é respeita.

    xiiiiiii... Sei não, acho que estou ficando velho...me parece que acabei de deixar aqui a impressão de "saudosismo"....rs

    ...Belo texto . lindo bloggeR.

    tomei a liberdade de te adicionar ao meu, http://jsluiz.blogspot.com/ estou, no muito bom sentido, te seguindo.

    se tiver um tempinho entre,
    e fique a vontade...

    bjZ no coração, minina :o*
    Luiz

    .

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  4. Luiz, Sinta-se convidadissimo.

    Você foi uma brisa suave nessa tarde. Obrigada.

    Bjsss

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